Na segunda-feira, dia 6 de janeiro, teve início a campanha eleitoral
para a eleição dos representantes da nossa escola ao Parlamento dos Jovens 2014. É dever de todos os alunos do ensino
secundário desta escola comparecer no ato leitoral que decorrerá no dia 17 de janeiro, no refeitório, a fim de
escolherem os seus representantes para a sessão distrital de Coimbra, onde,
certamente, os nossos deputados defenderão o seu projeto, de forma a estarem
presentes na sessão nacional que decorrerá em Lisboa, na Assembleia da
República.
Assim, é
importante que não te alheies deste processo e participes nele, concretizando um dos projetos que tem dado voz
aos estudantes das escolas portuguesas na Assembleia da República.
Na tua escola existe uma lista
constituída pelos alunos Viviana Andrade,
Alexandra Fonseca, Débora Silva, Beatriz Silva, José Miguel Rodrigues, Maria Inês Oliveira, Sara Rodrigues, Vanessa
Borges, Joana Cação e Sara Ferreira, que prometem defender um conjunto de
medidas que integram a temática deste ano do parlamento dos jovens: Crise Demográfica –
emigração/natalidade/envelhecimento:
1ª Medida: - Amortização do IRS em função do agregado familiar, bem como uma
adequação dos apoios proporcionados pela segurança social (Abono de família) em
função do agregado familiar (incluindo apoios alimentares, planos de saúde,
apoios a nível escolar e ainda contribuições nas necessidades básicas).
2ª Medida: - Incentivos laborais direcionados para os jovens especialmente a nível
do 1º emprego: promoção de estágios profissionais e especializados, numa
coligação empresa estado, que permita uma continuidade após o final do estágio,
em que, progressivamente, a empresa se tornará total responsável pelo salário
do jovem e por assegurar a continuidade do trabalho jovem.
3ª Medida: - Criar
incentivos que levem à fixação de jovens no interior, a nível laboral,
financeiro, fiscal e ao nível dos apoios sociais, que visem diminuir a
desertificação e envelhecimento do interior e que permitam fomentar o turismo
rural. (Exemplos: Abertura de concursos de forma a viabilizar o interior,
diminuição da burocracia, reduções fiscais a nível de IRS IRC e IVA, diminuição
das taxas das SCUTS).
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