quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Entrevista ao presidente da AE



Por que querias ser presidente da A.E.?

Eu não queria ser presidente da A.E..Contudo, eu e uns amigos meus queríamos  marcar a escola pela positiva, e a associação   foi um dos meios que nos permitiu tornar isso possível.


Em que se inspiraram para escolher o nome da lista?

Nós começámos a reunir no verão e não estávamos a conseguir arranjar nenhum nome. Por isso, começámos por traçar objetivos e ideias, chegando à conclusão de que a melhor maneira de inovar era utilizar a grande arma que os estudantes possuem, a criatividade! Esta sim é infinita!

Foi difícil arranjar patrocínios? Que empresas mais contribuíram?

Na altura  que estamos a viver, era certo e sabido que  arranjar patrocínios  seria uma das grandes lutas. Por isso, desde logo, fomos à procura deles. Mas isso foi só uma das etapas da luta, pois a outra era convencer quem estava em dúvida  a ajudar-nos. Todos contribuíram com o que puderam, mas as mais chegadas  a nós  foram a X travel, a Smile e Escola de Condução das Abadias.
Houve algum imprevisto durante a campanha?

Por mais que tenhamos sempre tudo planeado, nada corre como queremos. Uma das grandes chatices foi que, logo depois do primeiro dia de campanha, todos os cartazes apareceram rasgados e no meio do chão, outros ainda foram parar à lixeira municipal. As duas listas ajudaram-se mutuamente, conseguindo pôr todos os cartazes em falta. Nessa noite, a lista decidiu jantar em conjunto e, no final do jantar, reparámos que os cartazes, que afixámos durante a tarde, já estavam novamente no chão. Também tivemos que improvisar uma tenda que nos deu algum trabalhinho.

 Sentiste que os alunos aderiram à campanha?

Claro que senti! A campanha, a meu ver, foi bastante positiva, todos os intervalos foram vividos constantemente ao rubro e eram muito animados. No final da contagem dos votos, verificámos que este ano houve das menores taxas de abstenção de sempre, o que só significa que os alunos se interessaram e que estão conscientes de que as eleições não são só uma brincadeira de intervalos, mas algo que pode mudar o rumo da escola e, consequentemente, dos alunos.
 Qual a sensação de vitória? Estavas à espera?

A sensação de vitória não é nada mais nada menos que uma sensação de alívio, preenchida por um enorme orgulho no trabalho realizado ao longo de tanto tempo com tanto empenho.

 Quais são os projetos a desenvolver durante o ano?

Uma das grandes atividades são os vídeos que a Associação anda a criar para tentar substituir a rádio da escola, que é difícil de implementar. Para animar os intervalos, temos várias surpresas preparadas que irão ser reveladas a seu tempo!

 O que os alunos podem esperar da vossa lista?

Neste momento, já não existem listas, mas uma única Associação de Estudantes, de que todos os alunos fazem parte. O que os alunos podem esperar da A.E. é que ela estará sempre aqui para apoiar todos os alunos e para tornar a escola num local agradável, que no futuro deixe saudades em quem cá passou.

 Para o ano não estarás cá. Não consideras que seria mais benéfico o presidente ser de outro ano que não o 12º?

Penso que não, nestas alturas da adolescência, um ano faz muita diferença em termos de maturidade. E o horário do 12º ano é bastante reduzido, o que permite uma maior dedicação. Mas podem reparar que, como vice-presidente, está uma aluna do 10º ano que ficará à frente da A.E. e com ela uma grande equipa na qual eu confio e sei que não irá desapontar os alunos da nossa escola.

    Deixa um apelo aos alunos da Joaquim de Carvalho.

Mais do que nunca, nós temos de ter consciência de que somos o futuro do nosso país e, neste momento, já são poucas as esperanças que os jovens têm para o seu futuro. Como tal, penso que seja uma obrigação todos começarmos a não desperdiçar o nosso tempo em coisas fúteis, utilizando-o em algo que aumente o nosso conhecimento  e em atividades de voluntariado que nos permitam oferecer um pouco de nós a quem mais precisa. Devemos lutar por um futuro melhor do qual faremos parte.


                                                                                                     Clube de Jornalismo

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Parlamento dos Jovens - Sessão Distrital - 2013






No passado dia 19 de fevereiro, realizou-se em Coimbra, no auditório do IPDJ, com a presença do Presidente da Câmara de Coimbra, da representante da Assembleia da Republica, de um deputado do partido socialista e do Diretor Regional do IPDJ, a sessão Distrital do “Parlamento dos Jovens 2013”, estando a nossa escola representada pelos deputados efetivos, Manuel Aires dos Santos e Viviane Andrade, e pelo deputado suplente, Gonçalo Dias, sendo todos do 11º ano de escolaridade. Este momento foi de uma intensa alegria vivenciada pelos nossos jovens deputados, aliada a uma justa recompensa, pela forma abnegada, altruísta e profundamente empenhada com que sempre pautaram as suas intervenções, garantindo-lhes a confiança dos deputados presentes, para representarem o círculo de Coimbra, na Assembleia da República, nos dias 27 e 28 de maio, elegendo-os em 2º lugar. Foi com muito orgulho e labor que estes nossos jovens deputados figueirenses defenderam, nesse espaço de debate e discussão, as medidas propostas no nosso projeto de recomendações à Assembleia da República, tendo obtido dos 38 deputados presentes 20 votos, o que deu à nossa escola o 3º lugar. No entanto, a parte da tarde seria ainda mais gratificante, pois o  trabalho desenvolvido por estes jovens deputados foi retribuído, quando os diversos deputados os elegeram como representantes do círculo de Coimbra, para estarem presentes na Assembleia da República.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Mensagem da Gwenny



Olá :)
            Espero que esteja tudo bem com vocês. Aqui, na Bélgica, está muito frio. Durante esta semana, ainda vai haver algumas quedas de neve. Hoje, está a nevar desde manhã.
            Voltar foi um pouco difícil. Mas, estou feliz, pois encontrei os meus pais e os meus amigos belgas. Tenho saudades de Portugal.
            A minha escola é pequena. Só tem 650 alunos. Estou no"5ème", que equivale ao "11°" em Portugal. Durante este período, estudo para fazer exames, porque não os fiz quando regressei à Bélgica, como os outros. Como tenho de estudar muito, estou sempre cansada e não tenho tempo para mim. Mas vêm aí os feriados. Os meus professores são muito simpáticos comigo. Ajudam-me sempre. 
            Temos 34 horas de aulas por semana. Temos Matemática, Francês, Inglês ou Holandês, Ciências, História, Geografia, Educação Física e Religião e Moral. Podemos escolher entre ter mais horas de Francês ou de Educação Física, de Ciências ou de Matemática, optar por Psicologia, e por uma outra língua, como Holandês, Inglês, ou Espanhol. Estudo Holandês (mas não gosto), Espanhol e Psicologia. 
            O Natal já passou, embora na Bélgica esta festa não seja tão importante como em Portugal. Decoramos a árvore de Natal e fazemos o presépio. E é claro que recebi alguns presentes!
            Vou dar-vos mais notícias dentre em breve. Até à próxima! :)


 Gwenny ♥

Arte no átrio

Está patente até ao final da semana, no átrio da nossa escola, uma exposição intitulada Representação tridimensional de obras de arte.
Estes trabalhos, realizados nas aulas de Oficina de Artes pelos alunos das turmas G e H do 12º ano, consistem na interpretação de obras de arte em 3 dimensões.
Entre os muitos trabalhos expostos, destacam-se «Pássaros» de Rafael Olbinski, numa recriação da autoria de Raquel Lopes do 12ºH, e «Weeping woman» de Picasso realizado por Mariana Rebola da mesma turma.
Com esta exposição pretende dar-se a conhecer à comunidade o trabalho realizado pelos alunos bem como obras de arte de renome internacional.
A não perder!
«Weeping woman» de Picasso por Mariana Rebola do 12ºH

Pássaros de Rafael Olbinski por Raquel Lopes 12ºH



Catarina Pena 7ºC
Joana Fernandes 8ºA