Participou nas XVI Olimpíadas Iberoamericanas de Física, que decorreram na cidade de Guayaquil no Equador, de 26 de setembro a 1 de outubro, tendo conquistado uma medalha de prata.
Nome: Rui Miguel de Oliveira Cordeiro
Naturalidade: Coimbra
Data de nascimento: 12 de outubro de 1993
Data de nascimento: 12 de outubro de 1993
Escola frequentada no ensino secundário: Dr. Joaquim de Carvalho
Universidade frequentada actualmente: Instituto Superior Técnico
Ano: 1º
Universidade frequentada actualmente: Instituto Superior Técnico
Ano: 1º
Curso: engenharia física tecnológica
1- Como chegaste às XVI Olimpíadas Iberoamericanas de Física?
Através de muito estudo e do acompanhamento de professores dedicados, como o Prof. Carlos Portela, que me ajudaram a atingir esse objectivo.
2- Como é que te sentiste a representar Portugal?
Muito orgulhoso, como qualquer verdadeiro português se sentiria.
3- Preparaste-te de alguma forma especial?
Não, apenas estudei e fiz o meu melhor.
4- Alguma vez pensaste que ias conquistar uma medalha de prata?
Sinceramente, não pensei em medalhas. Pensei apenas em fazer o meu melhor. Se esse melhor me trouxe uma medalha, tanto melhor.
5- Tiveste oportunidade de visitar Guayaquil? O que recordas da cidade?
Tive oportunidade de visitar Guayaquil, uma cidade bastante diferente da cidade comum europeia, com uma realidade social bastante degradada e violenta, ilustrada pelas favelas que se destacam no contorno da cidade. É, no entanto, uma cidade bonita que possui o charme próprio de qualquer cidade da América Latina.
6- Que aspetos da sociedade e da cultura local mais te marcaram?
Marcaram-me o fervor religioso e a pobreza dos habitantes. No entanto, fiquei espantado com o facto de conseguirem ser na maioria pessoas bem-dispostas e alegres.
7- Gostaste da gastronomia? Refere alguns pratos mais exóticos.
Houve pratos que me agradaram e outros que não. Talvez o prato mais exótico seja o ceviche, que consiste em peixe cozido em ácido, misturado com limão e outros ingredientes dos quais me esqueci.
8-De todos os alunos participantes, com que nacionalidades contactaste mais de perto?
Além dos portugueses, diria os brasileiros e os paraguaios, devido à afinidade linguística. No entanto, contactei com toda a gente envolvida nas OIbF, independentemente da nacionalidade.
9- Que língua utilizavam para comunicar? E em termos de competição, qual era a língua usada?
Comunicávamos em português entre nós e em espanhol com todos os outros, excepto os brasileiros. A maior parte das pessoas só falava espanhol. Em termos de competição, as duas línguas são oficiais e, logo, usávamos o português.
10-Ainda contactas com os amigos que fizeste em Guayaquil? Como?
Contacto com eles através do Facebook.
Através de muito estudo e do acompanhamento de professores dedicados, como o Prof. Carlos Portela, que me ajudaram a atingir esse objectivo.
2- Como é que te sentiste a representar Portugal?
Muito orgulhoso, como qualquer verdadeiro português se sentiria.
3- Preparaste-te de alguma forma especial?
Não, apenas estudei e fiz o meu melhor.
4- Alguma vez pensaste que ias conquistar uma medalha de prata?
Sinceramente, não pensei em medalhas. Pensei apenas em fazer o meu melhor. Se esse melhor me trouxe uma medalha, tanto melhor.
5- Tiveste oportunidade de visitar Guayaquil? O que recordas da cidade?
Tive oportunidade de visitar Guayaquil, uma cidade bastante diferente da cidade comum europeia, com uma realidade social bastante degradada e violenta, ilustrada pelas favelas que se destacam no contorno da cidade. É, no entanto, uma cidade bonita que possui o charme próprio de qualquer cidade da América Latina.
6- Que aspetos da sociedade e da cultura local mais te marcaram?
Marcaram-me o fervor religioso e a pobreza dos habitantes. No entanto, fiquei espantado com o facto de conseguirem ser na maioria pessoas bem-dispostas e alegres.
7- Gostaste da gastronomia? Refere alguns pratos mais exóticos.
Houve pratos que me agradaram e outros que não. Talvez o prato mais exótico seja o ceviche, que consiste em peixe cozido em ácido, misturado com limão e outros ingredientes dos quais me esqueci.
8-De todos os alunos participantes, com que nacionalidades contactaste mais de perto?
Além dos portugueses, diria os brasileiros e os paraguaios, devido à afinidade linguística. No entanto, contactei com toda a gente envolvida nas OIbF, independentemente da nacionalidade.
9- Que língua utilizavam para comunicar? E em termos de competição, qual era a língua usada?
Comunicávamos em português entre nós e em espanhol com todos os outros, excepto os brasileiros. A maior parte das pessoas só falava espanhol. Em termos de competição, as duas línguas são oficiais e, logo, usávamos o português.
10-Ainda contactas com os amigos que fizeste em Guayaquil? Como?
Contacto com eles através do Facebook.
Carolina Costa, 7ºA
Daniela Rodrigues, 7ºA
Daniela Rodrigues, 7ºA
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