quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Ex-aluna Glória Pereira dinamiza sessão do Projeto "Engenheiras por um dia "



Na passada quinta-feira , dia 21 de fevereiro, a escola recebeu a ex-aluna Glória de Sá Pereira, que muito gentilmente acedeu ao convite para dinamizar uma Palestra no âmbito do Projeto “Engenheiras por um Dia”. A antiga presidente da Associação de Estudantes da nossa escola ingressou no Instituto Superior Técnico em 2014 e frequenta atualmente o 5º ano do Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica. Ainda no secundário, participou nas Olimpíadas de Física e no Projeto Quark. Em 2017-2018 participou no Projeto Erasmus + na Universidade Pierre et Marie Curie, em Paris. No verão de 2018 foi seleccionada para um estágio no CERN em Genebra. 
Nesta palestra partilhou com três turmas do 10º ano da área de Ciências e Tecnologias a sua experiência enquanto rapariga num curso superior maioritariamente frequentado por rapazes. Relatou a sua chegada à universidade e como se sentiu ao ser integrada numa turma de 31 alunos, com apenas 3 raparigas, dando exemplos de algumas situações desconfortáveis decorrentes deste facto. Deu ainda informações relevantes sobre a vida universitária.
Foram muitas as perguntas colocadas pelos alunos e alunas presentes nesta sessão e que se prenderam com as disciplinas do curso, as saídas profissionais, o sistema de avaliação, o comportamento adequado nas aulas, a postura dos professores universitários e o número de horas de estudo necessárias. Foi ainda mencionado que, ao contrário do que acontece no secundário, não se é conhecido pelo nome, mas sim por um número, pois num anfiteatro chegam a estar 300 estudantes. Apesar disso, os professores possuem horas para esclarecer eventuais dúvidas dos alunos.
A nossa ex-aluna Glória apresentou ainda o seu tema de mestrado, neutrinos, num vídeo intitulado “The impact of eletric field distortion on CP-violation studies”.
Tratou-se de um momento bastante esclarecedor e enriquecedor, baseado na partilha de experiências e na desconstrução de estereótipos.






Bernardo Francisco,  10ºE

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Sinal entrevista Daniel Azenha, o novo presidente da AAC



Nome completo: Daniel José Conceição Azenha
Data de nascimento: 10/03/1995
Naturalidade: portuguesa (nasceu no Luxemburgo)
Curso que frequenta: Geografia humana, Ordenamento e Planeamento do Território; está a preparar a tese do mestrado
Filme preferido: Amigos improváveis
Animal de estimação: cão
Passatempos: jogar futebol (agora menos)
Um sonho: ser feliz
Futura profissão: ser um geógrafo de sucesso

Sinal – Sempre te interessaste pela liderança académica? De onde vem esse gosto?
Daniel Azenha – Vou ser muito sincero, a resposta é não. Quando cheguei à Universidade, o que queria era aproveitar tudo o que esta tinha para me dar. Ter boas notas e ir às aulas é muito importante, mas a AAC tem muitas coisas para nos oferecer: o desporto, a cultura (há 26 secções desportivas e 14 culturais) e ainda 26 núcleos de estudantes. Comecei por entrar numa lista, como colaborador, essa lista ganhou e estive envolvido em várias tarefas. A primeira, que nunca mais esquecerei, foi estar num arraial social a angariar fundos para as residências, a servir finos e pão. No meu segundo ano, fui convidado para a receção ao caloiro e para integrar o núcleo de estudantes da Faculdade de Letras. Foi tudo muito simples e muito natural: fui trabalhando, fui aprendendo mais e fui sendo convidado. Por isso, a resposta é não. No último ano, obviamente, fui sonhando com a presidência. Fui vice durante dois anos e neste último ano sabia que podia ter essa oportunidade. A verdade é que entrei para a Universidade com um espírito super aberto, com vontade de aprender e de contactar com muitas pessoas.

S. – Como te sentiste quando foste eleito?
D. A. – Muito feliz! Foi uma eleição difícil, disputada por dois candidatos. Quando vencemos foi algo de extraordinário. Na primeira volta, votaram 9 mil estudantes num universo de cerca de 14 mil. Geralmente votam cinco, seis mil no máximo.

S. – Que projetos pretendes concretizar durante o teu mandato?
D. A. –Foi o que expliquei há pouco. A AAC é composta essencialmente pelas secções desportivas, culturais e pelos nossos núcleos de estudantes, cada um com a sua própria direcção. Obviamente, nós somos a entidade máxima, a direção geral. Temos vários projetos. A associação tem trabalhado muito na integração dos estudantes no ensino superior. Interessa não só o momento em que já estamos no ensino superior mas também o pré-universitário. É importante que o estudante conheça os constrangimentos financeiros, que saiba se a ação social lhe permitirá manter-se. Não sei se têm a noção de que há muitos colegas que, infelizmente, ainda abandonam o ensino superior. Por outro lado, há também muitos outros que não frequentam o ensino superior devido às barreiras sociais, nomeadamente as propinas. Também estamos, naturalmente, preocupados com a área pedagógica. Como sabem, o processo de Bolonha veio mudar o ensino superior, mas só teoricamente é que deixámos de ter um ensino centrado no docente e começámos a ter um ensino centrado no estudante. Nós temos de ter em conta cada estudante, olhar para ele e ver quem é, para orientar o seu próprio estudo. Temos ainda outras sugestões, nomeadamente a internacionalização, por exemplo, o programa Erasmus. Continua a ser um programa muito elitista, porque é caríssimo. Temos ainda a questão do pós-universitário. Se existem muitas dificuldades em entrar e permanecer no ensino superior, há a preocupação com a entrada do recém-licenciado no mercado de trabalho. Não basta termos um emprego! É importante garantir uma carreira, e estabilidade. A nível cultural, temos muitas secções, somos um agente cultural. Mas sentimos por vezes que não conseguimos chegar ao estudante e à comunidade. Perdeu-se o hábito de estar próximo da Associação Académica de Coimbra. Se somos um agente cultural temos de agir como tal. Todo o estudante, todo o habitante da cidade de Coimbra tem de ter a noção das actividades culturais que a A.A.C. desenvolve, portanto é essencial que haja uma agenda cultural. Temos também a questão desportiva, somos um clube. Temos uma equipa de futebol, de andebol, de basquete… Além disso, há também o desporto universitário. Infelizmente, há ainda um grande desconhecimento das nossas secções. Muitos estudantes acabam por passar por Coimbra sem saber que podem praticar desporto. Recebemos, recentemente, os campeonatos europeus que envolveram quatro mil atletas. Queremos ser a capital do desporto universitário. Se os últimos quatro anos foram a preparação dos jogos universitários e recebemos 4 mil atletas da Europa toda, é muito importante dar continuidade a este trabalho. Estes são os nossos principais objetivos.
Em suma, somos um agente político, cultural e desportivo. A área política está centrada em três pilares, o pré, o percurso e o pós-universitário. O aspeto cultural é para nós importantíssimo e deve haver um plano desportivo.


S. – Qual a tua opinião sobre as praxes académicas?
D. A. –Eu vou dar a minha opinião pessoal. Obviamente, sou presidente de todos os estudantes, dos que fazem parte das praxes e dos que não concordam com elas. A associação representa todos os estudantes da universidade de Coimbra. Eu fui praxado, praxei e, sobretudo, fiz grandes amigos na praxe. Quando são bem-feitas, não há motivo para acabar com as praxes, mas é preciso saber fazê-las. A título de exemplo, na praxe de Coimbra, não se misturam rapazes com raparigas. Também não se pode mandar deitar no chão, rastejar, etc. Há um cuidado imenso em relação à praxe. Eu fiz os meus melhores amigos na praxe. É muito importante quando os alunos chegam a Coimbra integrarem-se e o primeiro contacto com os outros é, precisamente, através da praxe. Somos obrigados a estar com as pessoas e isso desbloqueia-nos. Uma praxe que costumamos fazer é juntarmo-nos e abraçar os turistas. Eles adoram e não há problema nenhum. Por isso, é preciso saber fazer boas praxes.

S. – E em relação a alguns excessos que se cometem durante a festa académica e o cortejo?
D. A. –De facto, aquilo não é a cultura de Coimbra. Foi algo que se foi avolumando. É uma festa e cometem-se exageros, muitos, e isto também é um conselho para os mais novos: pode passar-se por Coimbra, viver muito, mas dentro dos limites. Não somos a capital das festas. Em Lisboa, também há muitas festas, mas as faculdades estão mais dispersas. Aqui, como os polos estão muito próximos, encontramo-nos todos na Praça da República. Em todo o lado, há consumos e excessos!

S. – O que é possível fazer para melhorar a qualidade de vida do estudante universitário?
D. A. –Essa é uma pergunta para um milhão de euros! Há muito ainda para fazer. Falei-vos há pouco das condições financeiras. Entrar no ensino universitário é muito caro. A associação luta há 25 anos contra as propinas, que são uma barreira social. Ainda estamos muito longe do que deve ser uma ação social forte. A educação é um direito de todos. Muitos jovens não prosseguem os estudos por causa das propinas. Há, também, a questão das bolsas, que ainda não abrangem muitos alunos. Um outro problema reside no número insuficiente de residências universitárias que, aliás, apresentam muito pouca qualidade. Para além disso, assistimos ao encarecimento do alojamento para o estudante, em Lisboa, no Porto e em Coimbra. É urgente delinear um plano de reabilitação para a nossa cidade que pode passar pela reabilitação da Alta. Os estudantes são vigilantes naturais. Se houver uma reabilitação urbana, diminuímos drasticamente a criminalidade, há mais comércio e um maior desenvolvimento. No fundo, conseguimos inverter uma tendência negativa. A Associação está disposta a ajudar.

S. – E qual é o papel das tradicionais repúblicas?
D. A. –Os edifícios estão degradados, pois são casas arrendadas, onde não são feitas obras há muito tempo. Custa-me vê-las neste estado, porque fazem parte da história de Coimbra. Vamos comemorar os 50 anos da crise académica e as repúblicas tiveram um peso importantíssimo naquilo que foi um bocadinho a história da nossa democracia. Vamos ter de nos debruçar sobre este aspeto.

O que te leva a defender a candidatura de Coimbra a Capital Europeia da Cultura?
D. A. –Coimbra é a cidade do estudante, ora, não ter na sua candidatura o apoio do estudante não faz sentido. Por isso, na minha tomada de posse, pedi que a Associação fizesse parte desta candidatura. Já fomos contactados pela Câmara e estamos disponíveis para a apoiar. 

Consideras que os estudantes participam ativamente na vida política do país?
D. A. –Sim, claro que sim. Falámos já nos 9 mil estudantes que votaram. Falámos também há pouco de Bolonha e na transformação dos cursos. Antigamente, permanecia-se mais tempo na universidade e havia tempo para atividades extracurriculares. Atualmente, com a crise e a dificuldade de entrada no mercado de trabalho, os estudantes acabam por querer passar menos tempo na própria universidade e entrar rapidamente no mercado de trabalho. Acabam por ter menos tempo para a prática desportiva, para atividades culturais e até mesmo para a prática política. Não acho que estejam desinteressados, simplesmente estão preocupados e acabam por desligar um bocadinho.  A verdade é que quando são chamados à responsabilidade, sempre que há um momento de decisão importante, os estudantes aparecem.

S. – Sabemos que foste aluno da nossa escola. Durante quantos anos? Que recordações guardas desse tempo?
D. A. –Fui aluno da escola durante seis anos. Tenho muitas recordações dos amigos, dos funcionários, dos próprios professores (isto não é graxa, é mesmo a sério!). Tivemos sempre bons professores, acompanharam-nos bastante. Dos espaços… Há pouco, quando estava a entrar na escola, senti uma emoção. É mesmo bonito voltar aqui e recordar. Como vivo em Quiaios, na Murtinheira, passei muito tempo na escola e levo sobretudo daqui grandes amizades.

S. – Podes deixar uma mensagem para os alunos da Escola Dr. Joaquim de Carvalho?
D. A. –Que se sintam muito orgulhosos da escola que têm. A mim, enquanto estudante, ajudou-me bastante. Nota-se claramente que os estudantes que saem da Joaquim de Carvalho são muito bons, bem preparados e quero desejar-vos as maiores felicidades. A Associação Académica de Coimbra está disponível para vos ajudar no que precisarem e eu também. Tenho muito gosto em vos receber em Coimbra. Deixo-vos uma sugestão: podem realizar uma feira de cursos, aqui na escola. Os estudantes vêm à escola, falam convosco, trazem “flyers”, explicam-vos os cursos, falam-vos sobre as dificuldades, esclarecem-vos sobre o alojamento, etc.

Laura Santos, 7ºD
João Levi, 7ºC
Joana Ferreira, 8ºC
Gabriela Santos, 10ºA
Maria Inês Sousa, 10ºA
Mafalda Mateus, 10ºD


Camões, Lisboa e o décimo ano

Os alunos do décimo ano da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho deslocaram-se a Lisboa, no passado dia 25 de fevereiro, para assistirem a um espetáculo teatral no Mosteiro dos Jerónimos.
Repartidos por dois grupos de cento e onze alunos cada, além do espetáculo Os Lusíadas, a cargo da Éter Produções, os jovens puderam ainda assistir à reconstituição histórica da cidade de Lisboa, desde o tempo dos Fenícios até aos nossos dias, no Lisboa Story Centre. Enquanto aguardavam o momento de entrar, subiram ao topo do Arco da Rua Augusta de onde puderam contemplar a magnífica vista sobre a cidade alfacinha.
 A visita foi programada no âmbito da disciplina de Português pelas docentes Ana Caetano, Heloísa Cordeiro e Margarida Bessone. A acompanhar os alunos estiveram ainda dez docentes.
Esta é mais uma das atividades extracurriculares que visam ampliar os conhecimentos dos jovens, proporcionando-lhes o contacto com a sua história e a sua cultura,um trabalho que só é possível graças à colaboração e empenho dos professores.
  Raquel Almeida, 11ºE   
              David  Costa, 11ºE  
     Gabriela Santos, 10ºA
                                                                                                                                               Laura Santos, 7ºD




quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

HOMENS DE PÓ, o quarto romance de António Tavares



Decorreu no dia 14 de fevereiro, pelas 18 horas, no anfiteatro do Museu Municipal Santos Rocha, a apresentação e lançamento de Homens de pó, o quarto romance do escritor, e Professor desta Escola, António Tavares.
Além do autor, a sessão contou com a presença de João Ataíde, presidente da câmara da nossa cidade, que proferiu palavras elogiosas sobre o autor e ex vice-presidente da câmara. Contou igualmente com a presença da editora Maria do Rosário Pedreira, que acompanha António Tavares desde a sua primeira publicação e enalteceu a capacidade de escrita do autor. A apresentação da obra Homens de pó coube a Abílio Hernandez, ilustre professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra , perante uma plateia rendida à escrita do romancista. 
No final, António Tavares dirigiu-se à assistência, leitores, amigos, colegas e alunos, agradecendo a presença de todos e explicando um pouco do contexto da produção de Homens de pó que traz para o papel a vida do dia-a-dia de uma África, frequentada pelo próprio autor, no período colonialista do verão de 1975 de um País à beira de uma guerra civil. Passa para as letras escritas o império de Quinhentos marcado pela independência das colónias e o êxodo de centenas de milhares de pessoas para Portugal. 
                                                                                    
                                                                                                                                         




Raquel Almeida, 11ºE
David Costa, 11ºE
Gabriela Santos, 10ºA
Bruna Frederico,11ºE 
 Laura Santos, 7ºD 
Ana Marta Melanda, 11ºE


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

“XX e 3” o retrato, as dimensões dos desenhos e os movimentos artísticos do século XX

Está patente, no átrio da escola, uma exposição de trabalhos concebidos pelos alunos do curso de artes do 12ºE, no âmbito do projeto PES.
Trata-se de três desenhos em três folhas de formatos standard, A2, A3 e A4, em técnicas diferentes e recorrendo aos princípios estéticos de três movimentos artísticos do séc. XX, entre os quais, o Expressionismo, o Cubismo, o Fauvismo, o Futurismo, o Surrealismo, o Informalismo, o Pop Art e o Op Art.
Nestes desenhos figuram um retrato de uma pessoa amiga/familiar, um retrato de uma celebridade/figura pública e um autorretrato, tendo o autor dos mesmos decidido o formato da representação a usar.
Não deixe de ver!











Gabriela Santos, 10º A
Laura Santos, 7ºD
Marta Morais, 7ºC


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Entrevista a Diogo Tomázio, o novo Presidente da AE


Nome: Diogo Luís Fernandes Tomázio 
Idade: 17 anos
Curso: Ciências Socioeconómicas
Profissão futura: Gestão de empresas
Passatempos: Basquetebol, ouvir música, organizar alguns eventos

S. – Por que razão te candidataste ao cargo de Presidente da AE e o que representa para ti este cargo?
D. – Sempre tive uma grande admiração pelas Associações de Estudantes devido aos ideais defendidos pela maioria e por gostar de representar os alunos. Sinto que este cargo traz muitas responsabilidades e espero conseguir cumprir o que me compete.
Representar os alunos é, de todo, uma responsabilidade enorme e sempre foi essa a maior razão para que eu e a minha equipa nos candidatássemos à presidência da AE.

S. - Em que se inspiraram para o nome da lista? Têm algum lema?
D. – Lembro-me de que nos primórdios dos nossos pensamentos de candidatura à AE tivemos grandes problemas em encontrar nomes. Felizmente, penso que realmente encontrámos um nome perto da perfeição! «Mind» representa todo o nosso pensamento e todas as nossas ideias.
Penso que foi uma inspiração “divina” de algum de nós.
O nosso slogan é “Liberta a tua mente” e penso que não poderíamos ter escolhido melhor.

S. - Apresenta-nos uma vantagem e uma desvantagem deste novo cargo.
D. – Começando pela vantagem, este cargo abre-me novos horizontes e possibilita o estabelecimento de novos contactos locais com quem posso aprender mais.
Penso que a única caraterística que posso apontar como desvantagem é a grande responsabilidade e o medo de não cumprir o prometido.

S. - Tiveram algum percalço durante a campanha? E após a mesma?
D. – Logo no primeiro dia, um dos nossos artistas convidados teve um imprevisto, não tendo podido comparecer na escola, e o nosso sistema de som não funcionou na perfeição, mas, ultrapassado esse problema, tudo correu como expectável e não houve mais percalços.
S. – Após o debate, contavam ganhar as eleições? Porquê?
D. – O debate, na minha opinião, foi bastante renhido. Após o debate, não imaginei logo que ganhássemos as eleições porque qualquer uma das listas tinha competência para ganhar. No entanto, fiquei bastante confiante quando vi que mais de metade da plateia tinha uma camisola da nossa lista.

S. - Foi difícil arranjar patrocínios?
D. – Infelizmente, houve uma enorme dificuldade para que algumas empresas disponibilizassem apoios, mas fico grato às que os disponibilizaram.

S. - Quais os planos, este ano, a desenvolver pela AE?
D. – Temos grandes planos preparados para entreter e melhorar o ambiente escolar, tanto dentro da escola como no âmbito extraescolar. Como vem sendo hábito, iremos ter os torneios desportivos, o sarau cultural, os desfiles temáticos, mas temos também preparado um baile para os finalistas do 3º Ciclo. Já foi tentado muitas vezes e este ano terá um conceito diferente. Temos muito mais surpresas que espero que realmente agradem a todos os intervenientes escolares.

S. - O que pensas da nossa escola? Gostas do ambiente entre alunos? E da relação entre alunos, professores e demais funcionários?
D. – A nossa escola tem todos os ingredientes para ser uma das melhores do país. Felizmente, temos um ambiente escolar que podemos considerar agradável e temos professores e funcionários simpáticos que nos ajudam no nosso dia-a-dia.

S. - Que pedidos ou reivindicações gostarias de fazer ao diretor da escola?
D. – Felizmente, posso dizer que, como AE, não temos grandes pedidos ou reivindicações a fazer porque temos todos os materiais necessários para realizarmos o que pretendemos.

S. - Deixa uma mensagem aos alunos da Joaquim de Carvalho.
D. – Desejo que todos tenham um bom resto de ano letivo. Esforcem-se porque nada se realiza sem esforço e espero que tenham uma grande prosperidade no âmbito escolar e profissional.
Para além disso, continuem com a beleza das eleições e das AE e não deixem de se esforçar por reivindicar os direitos dos alunos.






João Levi, 7ºC
Laura Santos, 7ºD
Laura Sarmento, 11ºH
Gabriela Santos, 10ºA
Marta Morais, 7ºC