quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Descobre as 7 diferenças do Infante D. Henrique




Soluções:

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Boa acção do dia!




No passado dia 4 de Novembro, alguns alunos da nossa escola, cinco do 8º e uma do 7º ano, salvaram 2 cães de raça (um labrador preto e um basset hound) que estavam perdidos e entraram no recinto da escola. Uma aluna ligou para a protecção dos animais da Figueira da Foz que veio imediatamente. Os bombeiros levaram-nos para o canil municipal, onde ficarão até que os donos os vão buscar ou que sejam adoptados, caso não tenham dono ou este os tenha abandonado.
Se conhecerem os donos dos cães, por favor contactem o canil (Rua do Mato nº 293080-042 Figueira da Foz).
Obrigado!
Adriana Pascoal 8ºB
Carolina Mateus 8ºB
Inês Filipe 8ºB

20 anos da queda do muro de Berlim











20 anos da queda do Muro de Berlim

No dia 9 de Novembro, comemora-se os 20 anos da queda do muro de Berlim.

O que era o muro de Berlim?

O muro de Berlim era uma barreira física construída pela República Democrática Alemã, durante a guerra-fria, que rodeava toda a cidade de Berlim ocidental, separando-a da Alemanha oriental, inclusive Berlim oriental. Este muro dividia a cidade de Berlim em duas partes: a República Federal Alemã (RFA), constituída pelos países capitalistas, e a República Democrática Alemã (RDA), constituída pelos países socialistas ‘amigos’ do regime soviético. O muro, de 66,5km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para os cães-de-guarda, começou a ser construído repentinamente na madrugada de 13 de Agosto de 1961.
Ao longo dos anos, ao tentarem atravessar o muro, 80 pessoas morreram, 112 ficaram feridas e milhares aprisionadas.
A queda do muro de Berlim começou no dia 9 de Novembro de 1989 e foi o acto inicial da reunificação das duas Alemanhas, que formaram por fim a República Federal da Alemanha. Foi também o fim da guerra-fria.
Algumas partes do muro foram reconstruídas para incentivar a visita ao muro derrubado antes. Além da reconstrução de alguns trechos está marcado no chão o percurso que o muro fazia quando estava erguido.
A queda do muro de Berlim foi um acontecimento histórico e marcante, que tem um significado muito importante de liberdade.


André Ramos 8ºB
João Figueiredo 8ºB
Maria Santos 11ºE

Como se veste a nossa escola?



Os jovens de hoje são, muitas vezes, julgados pela aparência: quando vemos alguém pela primeira vez, a nossa primeira impressão é baseada na forma como se veste.

Por esse motivo o Sinal decidiu dedicar algum tempo à moda, tendo usado o espaço escolar como referência.

Colocamos algumas perguntas aos colegas:

1.Qual é o teu acessório favorito?

2.Qual a peça que consideras mais importante na moda?

3.Achas que as marcas são importantes?

4.Qual é o teu tipo de calçado favorito?

Ana Fiúza, nº6, 7ºB

1.Pulseiras.

2.Camisola.

3.Sim.

4.Adidas.

Liliana Vilaverde, nº21, 7ºB

1.Brincos e lenços.

2.Calças.

3.Não.

4.Nike e Adidas.

Luísa Canário, nº22, 7ºB

1.Pulseiras.

2.Sapatilhas.

3.Sim.

4.Adidas.

Mariana Marques e Mariana Rebola, 9ºB

1.Lenços.

2.Camisola/T-shirt.

3.Sim.

4.All Stars e Adidas.

Adriana Pascoal, 8ºB

1.Cachecol.

2.Sapatilhas.

3.Não.

4.Adidas.

Inês Filipe, 8ºB

1.Óculos coração.

2.Camisola.

3.Não.

4.Adidas.

Carolina Mateus, 8ºB

1.Laços.

2.Camisola.

3.Sim.

4.Adidas.

André Ramos, 8ºB

1.Phones.

2.Calças.

3.Sim.

4.Unltd.

Joana Lucas, 7ºB

Catarina Oliveira, 7ºB

Sara Silva, 7ºB

Maria Luísa, 7ºB

Inês Quirino, 7ºB

Carolina Mateus, 8ºB

Adriana Pascoal, 8ºB


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Entrevista a Margarida Seiça, dinamizadora deste projecto da AMI


Margarida Seiça foi à turma do 8ºB, e o teu jornal entrevistou-a.


Como se envolveu no projecto?

Sempre foi o meu desejo envolver-me em voluntariado na área da saúde no estrangeiro.

Há quanto tempo faz voluntariado?

Há 8 anos.

É a primeira vez que vai para um outro país fazer voluntariado?

Sim.

Quanto tempo vai ficar na Guiné?

10 dias. Nestes dias, posso ter a experiência de viver como eles vivem.

Está orgulhosa do material que recolhemos?

Qualquer material que seja, fico orgulhosa. Uma caneta faz uma alegria imensa, pois eles não têm nada!

Uma mensagem para os nossos leitores:

É uma experiência muito enriquecedora, qualquer que seja o voluntariado. Pode ser feito ao pé de nós e faz-nos crescer.

Carolina Mateus 8ºB
Adriana Pascoal 8ºB
João Figueiredo 8ºB

Opinião dos premiados



Quisemos saber, diante dos participantes do prémio Infante D. Henrique, a sua opinião sobre a sua prestação.


Maria Santos 11º E:


Eu gostei imenso de realizar o nível da medalha de bronze do prémio Infante D. Henrique, no qual executei diversas actividades e tarefas, com gosto e desempenho, vindo a aperfeiçoar várias competências e vários relacionamentos. Com muito gosto e vontade, vou prosseguir e realizar o nível seguinte, a medalha de prata.



Daniel Mendes 11º B:

Considero o Prémio Infante D. Henrique muito positivo e motivador. Com ele tenho desenvolvido competências que me permitem agir e interagir em sociedade, contribuindo para ela, de forma construtiva e empenhada. Permitiu-me valorizar princípios de vida e cimentar valores que julgo fundamentais para o meu crescimento enquanto indivíduo.




Rui Liceia 11º E:

Para mim o prémio foi mais do que uma boa experiência, foi uma experiência que marcou a minha vida. Ver o mundo com outro olhos e abrir os meus horizontes foram alguns dos pontos em que este projecto me enriqueceu. Além do mais toda a aventura com os meus colegas do prémio proporcionou-me momentos de pura diversão, companheirismo e claro, aventura. Espero agora seguir a jornada. A meta é o ouro.


Mariana Marques 9ºB

Mariana Rebola 9ºB

Carla Rodrigues 10ºF

domingo, 8 de novembro de 2009

Entrevista à Comunidade-Regresso à nova escola


Dois meses depois das aulas começarem, quisemos saber junto dos nossos leitores o que pensam sobre o ambiente da escola e as suas perspectivas para o futuro. Para isso fizemos-lhes estas perguntas:

1- O que pensa(s) das obras na nossa escola?

a) dois aspectos positivos.

b) dois aspectos negativos.

2- O que faz mais falta neste momento?

3- Que está(s) mais ansioso/a por ver na nova escola?

1-a) Melhores condições de trabalho, melhores condições para os alunos.

b) Barulho, lixo.

2- Ar condicionado.

3- Laboratórios.

(Marisa Gonçalves, Assistente Operacional)

1- a) Não vejo nenhum neste momento.

b) Barulho, condições (dispersão).

2- A escola pronta.

3- O acabamento da obra.

(Lurdes Cabete, Assistente Operacional)

1- a) A escola vai ficar nova. Não ouvimos os professores nas aulas.

b) Não se pode andar pela escola toda, o pó.

2- As oficinas de educação tecnológica.

3- A escola pronta.

(Ana Cristina e Maria Luísa, 7º B)

1- a) Não há.

b) Barulho, a poeira.

2- As salas.

3- Como vai ser a nova escola.

(Paula Ferreira e Mariana Vitória, 8º D)

1-a) A melhoria do espaço, melhoria para toda a comunidade escolar.

b) Ruídos, grandes deslocações.

2- De nada em especial.

3- O aspecto exterior e interior da escola, se vão corresponder às expectativas.

(Nazaré Teixeira, Assistente Social)

1- a) Não têm nada de bom, mas parece que têm evitado fazer barulho.

b) O ruído e o estacionamento, a distância do resto da escola.

2-Encurtar as distâncias.

3- Os novos espaços (ginásio, biblioteca, …).

(Fátima Sequeira, Psicóloga)

1- a) O exercício físico que nos é exigido.

b) Barulho, mau funcionamento do material tecnológico.

2- Ter as coisas mais perto.

3- Os acabamentos e o espaço destinado aos alunos.

(Cristina Pico, Professora)

1- a) Melhor conforto na escola.

b) Barulho em tempo de aulas.

2- Campo de basquetebol.

3- A piscina.

(Pedro Lopes, 10ºA)

1- a) Não tenho.

b) Barulho.

2- Ginásio.

3- A escola.

(Liliana Vilaverde, 7º B)

1- a) Monoblocos com ar condicionado.

b) O barulho, o aspecto.

2- Campo de jogos.

3- Os laboratórios.

(Inês Colaço, 10º D)

1- a) Não há.

b) Barulho na sala de Geografia.

2- As mudanças, os matraquilhos.

3- A escola modernizada.

(Alice Santos, 9º A)

1-a) A escola fica melhor e mais bonita.

b) Barulho e poeira.

2- Salas com ar condicionado.

3 – O ginásio.

(Ivo Batista 10ºH)

1-a) Vamos melhorar a escola e o ginásio.

b) Barulho, as filas no portão.

2- O ginásio.

3-As novas instalações.

(Débora Monteiro 8ºB)

1-a) A escola tem novas oportunidades, ginásio melhor.

b) Barulho e poeira.

2-O ginásio.

3 - As novas instalações.

(André Choco 8ºD)

1-a) Novo ar condicionado.

b) Sala pequenas e fica muito quente nos corredores.

2-Computadores para os alunos usarem.

3 - Os novos laboratórios.

(Raquel Marques 11ºE)

1-a) Melhores condições no futuro.

b) Há muita poluição sonora que dificulta a aprendizagem, poeiras.

2- Não ter o próprio ginásio.

3 - O novo ginásio.

(Alexandre Fonseca 8ºD)

1-a) As paredes ainda não caem e a escola está bem construída.

2-O ginásio.

3 – A escola feita.

(Ricardo Santos 8ºA, Lourenço Taborda 8ºA e Jorge Silva 8ºC)

1-a) Daqui a dois anos vamos ter boas instalações.

b) Barulho e poeira.

2-O ginásio.

3 – Ginásio novo.

(Mariana Herdade 7ºC)

1-a) Vamos ter um ginásio bom e boas condições de trabalho.

b) Termos casas-de-banho nos contentores.

2-Ginásio.

3-Um ginásio bom e melhores condições na W.C.

(Ana Carolina Nunes 7ºB)

1-a) As pessoas (trabalhadores) são muito educadas, a escola vai ficar melhor.

b) As instalações estão danificadas e há barulho.

2- Salas de aula.

3-A obra feita.

(Natália Sousa, Assistente Operacional)

1-a) A escola vai ficar bonita e funcional.

b) Barulho e poeira.

2- Espaço.

3-A escola feita.

(Elisabete Silva, Assistente Operacional)

1-a) A escola vai ser melhor, vamos voltar a ter campo de basquete.

b) Barulho e poeiras.

2- O campo de basquete.

3-O ginásio novo.

(Adriana Pascoal, 8ºB)

1-a) A expectativa que a escola vai ficar muito boa, a capacidade para ultrapassar as dificuldades.

b) Menos salas para os professores trabalharem e falta de espaço exterior para os alunos.

2-Armários para arrumações.

3-A biblioteca.

(Luís Paulo Figueiredo, Professor)


Catarina Oliveira 7ºB
Inês Monteiro 7ºB
Joana Lucas 7ºB
Luísa Gonçalves 7ºB
Sara Silva 7ºB
Adriana Pascoal 8ºB
Carolina Mateus 8ºB
Duarte Cantante 8ºB
Inês Filipe 8ºB

Bolas de sabão

As bolas de sabão que esta criança

Se entretém a largar de uma palhinha

São translucidamente uma filosofia toda,

Alberto Caeiro, Poemas

A criança, de olhos muito abertos e deslocando-se sem parar, tenta prender, com os bracitos erguidos, as inúmeras bolas, que coloridas e fugazes, se balouçam suavemente sobre a sua cabeça antes de se extinguirem a caminho do chão. A criança ri, com risadas sonoras e límpidas que enchem a sala. O pai, com um leve sopro, faz renascer, sob o seu olhar ansioso, uma multidão de bolas que, em segundos, desaparecem no ar ou se perdem nos pequeninos dedos que não desistem de as apanhar.

A mãe, com a máquina fotográfica, tenta captar as melhores expressões da alegria esfusiante da criança que persiste em agarrar nas mãozitas de dedos muito abertos aquelas bolas leves e coloridas que tão rapidamente se desvanecem.

Eu observo, com uma ternura calada, aquele quadro que me encanta. E não posso deixar de pensar no nosso Caeiro, o poeta que não gosta de símbolos e para quem aquelas bolas são translucidamente uma filosofia toda, que de nada serve e nada explica, que nada acrescenta e é apenas ocupação de homens doidos.

Sim, eu entendo-o, a ele e aos seus discípulos, seus irmãos poetas, procurando, cada um a seu modo, uma explicação, uma justificação para a terrível aventura de estar vivo. Mas mesmo sabendo que o nosso poeta despreza todo e qualquer tipo de símbolo, ao contemplar esta cena feita de bolas de sabão e de risos pueris, ao ver o doce enlevo do olhar dos pais, não posso deixar de ver nela, como Reis muito provavelmente veria, o símbolo da fugacidade de tudo, da alegria, da infância, dos momentos de felicidade, da vida, enfim…

Tudo passa, nada dura, como Reis tão bem exprime. Mas são momentos como este, por breves que sejam, que ajudam a preencher a vida, lhe dão sentido e a transformam num bem que não pode ser negligenciado ou desprezado.

Helena Monteiro

Figueira sem barreiras


Andámos pela cidade e reparámos que nem todas as pessoas têm acesso a alguns locais. Têm de andar pela estrada, pois não conseguem subir passeios, não tem acesso a alguns estabelecimentos, como, por exemplo, cafés, o edifício das Finanças, o Tribunal, casas de banho públicas, entre outros. Falamos das pessoas com deficiências motoras e da ausência de rampas de acesso ou da eliminação de barreiras arquitectónicas.

De acordo com o decreto-lei nº 163/2006 todas as pessoas, sejam deficientes ou não, têm direito às mesmas oportunidades de emprego e à qualidade de vida, com acesso facilitado a todos os locais públicos e privados.

Decreto-Lei n.º 163/2006

A promoção da acessibilidade constitui um elemento

fundamental qualidade de vida das pessoas, sendo

um meio imprescindível para o exercício dos direitos

que são conferidos a qualquer membro de uma sociedade

democrática, contribuindo decisivamente para um

maior reforço dos laços sociais, para uma maior participação

cívica de todos aqueles que a integram e, consequentemente,

para um crescente aprofundamento da solidariedade no Estado social de direito.

Na sequência da Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Conselho da União Europeia instituíram 2007 como o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos.

Sensibilizar a opinião pública para o direito à igualdade e à não discriminação são os grandes objectivos. O ano europeu da igualdade de oportunidade para todos procura fazer circular, no conjunto da população, a mensagem de que todas as pessoas, independentemente do respectivo sexo, origem racial ou étnica, religião ou crença, deficiência, idade e orientação sexual, têm direito à igualdade de tratamento.


Ana Teresa Lontro 8ºA

Guilherme Santos 8ºA

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A solidariedade começa em casa, passa pela escola e acaba na Guiné


http://www.ami.org.pt/default.asp?id=p1p7p28p108&l=1

A nossa escola está a colaborar com a AMI, e com uma ex -aluna da escola, Margarida Seiça Coelho, num projecto que tem como objectivo reconstruir e a apetrechar uma escola primária na ilha de Bolama na Guiné. A missão de voluntariado decorrerá durante uma semana, em conjunto com outros voluntários para pintarem esta escola primária, onde tudo falta.

Nos próximos dias a nossa escola recolherá algum material escolar, tal como: esferográficas, lápis de carvão, lápis de cor, borrachas, afiadeiras, blocos de papel, cadernos (quadriculados, pautados e de desenho), marcadores, etc. e material para pequenos curativos (pensos rápidos, ligaduras, adesivo, pomadas, desinfectantes, etc.)

Uma simples esferográfica, perdida no fundo de uma gaveta, pode fazer a diferença numa escola sem recursos!

Agradecemos a todos a vossa colaboração.


Adriana Pascoal 8ºB

Carolina Mateus 8ºB

Duarte Cantante 8ºB

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Entrevista a D. Duarte



1- Como se tornou patrocinador do Prémio em Portugal?

Foi o marido da rainha de Inglaterra que me desafiou a introduzir o prémio em Portugal. Depois, também os fundadores internacionais me convidaram. O objectivo do prémio não é ultrapassar ou ganhar aos outros, mas sim mostrar o que cada um vale.

2- Qual a razão da escolha do nome de Infante D. Henrique?

Infante D. Henrique é um símbolo histórico para o nosso país. Assim como os navegadores das naus eram jovens, tinham espírito de aventura e de descoberta, também nós queremos continuar a despertar nos jovens de hoje esse espírito de aventura, não navegando, mas mostrando o que valem através de outros meios, tendo o talento de fazer o bem, desenvolvendo bem as acções.

3- De que forma é que este prémio aproxima os nossos jovens da Comunidade?

Este prémio incentiva os jovens a prestar serviço à comunidade, sentindo-se recompensados e reconhecidos pelo seu mérito. Daí ser o Presidente da Câmara a entregar os prémios aos participantes de cada cidade. Em Inglaterra, são os Reis quem os entrega.

4- Qual a mais-valia para as escolas ao envolverem-se neste projecto?

Traz grandes benefícios para os participantes, alunos, escolas e cidades. Em Inglaterra, diminuiu imenso a marginalidade entre os jovens nas escolas problemáticas. O mesmo tem vindo a acontecer em Portugal, pois os jovens percebem que podem ser reconhecidos como cidadãos a sério, em vez de marginais, sentindo-se mais respeitados, arranjando menos problemas nas escolas e, consecutivamente, na cidade.

5- Que projectos para o futuro estão programados para o Prémio?

Depende de quem apoiar. Várias câmaras tornaram o projecto possível, devido à sua adesão. Os professores são grandes responsáveis pelo mérito e interesse dos alunos. Um exemplo disso foi um relojoeiro que ensinou alguns participantes a arte de arranjar relógios. Outro exemplo foi um toureador português que ensinou algumas raparigas inglesas a arte de tourear, todas se interessaram bastante. Em relação à área do desporto, é sempre importante aprender modalidades novas, não praticando aquela que já se domina, mas tentar sempre o domínio de novas áreas.

Uma mensagem para os leitores do nosso jornal Sinal…

Desejo que haja muita adesão e que todos percebam a utilidade do Prémio Infante D. Henrique, tanto para a sociedade como para o currículo de cada um, no qual são reconhecidos mundialmente e distinguidos pelas medalhas. E, principalmente, divirtam-se, para um dia mais tarde poderem ser monitores, ajudando os mais novos. Para além disso, se os alunos continuarem a aderir ao Prémio, é sempre um pretexto para eu poder cá voltar, pois sou um grande adepto da Figueira da Foz.

O Sinal quis ainda saber qual a perspectiva do Presidente da Câmara, Eng. Duarte Silva, em relação à importância do Prémio para a cidade:

Para nós, na Câmara, é um motivo de orgulho, assim como para a Figueira da Foz e para a Escola Dr. Joaquim de Carvalho. A nossa cidade e a escola são honradas nacionalmente, pelo voluntarismo, e pela cultura com a vinda e o reconhecimento das entidades públicas.

A representante da DREC, Dr.ª Cristina Lopes Dias, congratulou-se com a participação da escola e incentivou os jovens a continuar o bom trabalho.

Marta Azevedo 9ª B

Carla Sofia 10ºF

Mariana Marques 9ºB

D. Duarte, Duque de Bragança, veio à Figueira












No dia 1 de Outubro, D. Duarte, Duque de Bragança, veio à Figueira a fim de entregar as medalhas de bronze do Prémio Infante D. Henrique aos alunos da nossa escola, a única escola pública a participar. O Sinal, como sempre, esteve no acontecimento, entrevistando o descendente do último rei de Portugal.

O Prémio é actualmente um dos melhores programas internacionais de desenvolvimento pessoal e social para os jovens, dos 14 aos 25 anos de idade. Através da ocupação saudável dos tempos livres, de actividades voluntárias e não competitivas, este é o único programa nacional e internacional, que reconhece os jovens por aquilo que eles fazem.

Participando num Serviço à Comunidade e aprendendo a prestar um serviço útil aos outros, os jovens são incentivados a apoiar o próximo; praticando um Desporto, adquirem um desenvolvimento físico e hábitos desportivos; passando pela secção de Talentos, descobrem novos talentos em si ou simplesmente adquirem experiência profissional, tão necessária nos dias de hoje; até à secção da Aventura, considerada um teste à sobrevivência, realizada em grupo e onde se destacam qualidades de liderança, responsabilidade, maturidade, através dos três níveis existentes: Bronze, Prata e Ouro.

Para além disso, é uma óptima referência para o currículo de cada um.

Fonte: http://www.premio-idh.pt/