Sinal - Por que querias ser presidente da A.E.?
G.C. - Aceitei o desafio pois queria fazer atividades para a escola e relacionar-me com os colegas.
S. - De onde veio o nome da lista?
G.C. - Toda a gente deu a sua opinião e escolhemos o nome pela seu significado de união.
S.- Quais são os projetos a desenvolver durante o ano?
G.C. -Fazer tudo o que prometemos no projeto: concursos de videojogos, recolha de lixo e algumas atividades que combinámos com a outra lista (propostas parecidas), atividades desportivas.
S- Durante a campanha acharam que iam ganhar?
G.C. - A campanha foi aguerrida e tive dúvidas, mas estou feliz por ter conseguido a confiança dos alunos.
S- Como foi a sensação de terem ganhado?
G.C. - Não queria acreditar que finalmente ia ser presidente da
AE. Só caí em mim após alguns dias quando entrei na Associação.
S-Foi difícil arranjar patrocínios?
G.C. -Foi necessário muita procura. Não diria difícil mas foi preciso trabalhar para tal.
S.- O que podemos esperar da Tribe?
G.C.- Podem esperar um grupo que ajude, que dê conselhos aos alunos e que queira que a escola tenha um bom clima.
S.-Como és do 12º , não achas que seria mais benéfico o presidente ser de outro ano?
G.C. - Não acho que seja mais benéfico porque vou deixar um bom representante e temos uma boa equipa.
S- O facto de ser presidente da A.E mudou a relação com os teus colegas?
G.C- Acho que as pessoas não me tratam de maneira diferente, mas sinto que fiz novas amizades e que enriqueci outras durante todo o processo que foi a campanha e tudo o que se lhe seguiu.
S.- De onde surgiu a ideia de formar uma lista?
G.C- No final do 11º ano começamos a ter uma vaga ideia de que queríamos formar uma lista e a partir daí tudo se começou a desenvolver.
S.-Tiveram algum percalço durante a campanha? E após a mesma?
G.C- Sim, houve imensos percalços. A certa altura estava tudo a correr mal ( no primeiro dia faltavam imensas “sweats”, houve artistas que desmarcaram a atuação à ultima da hora e até nos deparámos com a falta de material técnico), mas apesar disto, todos trabalhámos para que tudo corresse bem e, no fim, compensou.
S.-Pensam que tiveram uma boa adesão por parte dos alunos?
G.C- Eu penso que sim porque com a nossa campanha conseguimos abranger não só os alunos do ensino secundário como também os do básico e que ambas as listas obtivessem um elevado número de votos, o que mostra a adesão dos alunos às atividades realizadas na escola.
S.-Deixa uma mensagem aos alunos da ESJCFF.
G.C- Lutem pelos vossos objetivos. Não fiquem a arranjar desculpas para não fazerem aquilo que realmente querem com a vossa vida e tomem a iniciativa, ajam. A verdade é que tudo avança a uma velocidade fulminante e, por vezes, tal noção pode desanimar-nos. Exatamente por isso é que se torna cada vez mais fulcral a luta por aquilo que mais ansiamos. O tempo é efémero e se realmente desejamos algo, quer a nível pessoal quer académico, devemos agir em prol disso.
G.C. - Aceitei o desafio pois queria fazer atividades para a escola e relacionar-me com os colegas.
S. - De onde veio o nome da lista?
G.C. - Toda a gente deu a sua opinião e escolhemos o nome pela seu significado de união.
S.- Quais são os projetos a desenvolver durante o ano?
G.C. -Fazer tudo o que prometemos no projeto: concursos de videojogos, recolha de lixo e algumas atividades que combinámos com a outra lista (propostas parecidas), atividades desportivas.
S- Durante a campanha acharam que iam ganhar?
G.C. - A campanha foi aguerrida e tive dúvidas, mas estou feliz por ter conseguido a confiança dos alunos.
S- Como foi a sensação de terem ganhado?
G.C. - Não queria acreditar que finalmente ia ser presidente da
AE. Só caí em mim após alguns dias quando entrei na Associação.
S-Foi difícil arranjar patrocínios?
G.C. -Foi necessário muita procura. Não diria difícil mas foi preciso trabalhar para tal.
S.- O que podemos esperar da Tribe?
G.C.- Podem esperar um grupo que ajude, que dê conselhos aos alunos e que queira que a escola tenha um bom clima.
S.-Como és do 12º , não achas que seria mais benéfico o presidente ser de outro ano?
G.C. - Não acho que seja mais benéfico porque vou deixar um bom representante e temos uma boa equipa.
S- O facto de ser presidente da A.E mudou a relação com os teus colegas?
G.C- Acho que as pessoas não me tratam de maneira diferente, mas sinto que fiz novas amizades e que enriqueci outras durante todo o processo que foi a campanha e tudo o que se lhe seguiu.
S.- De onde surgiu a ideia de formar uma lista?
G.C- No final do 11º ano começamos a ter uma vaga ideia de que queríamos formar uma lista e a partir daí tudo se começou a desenvolver.
S.-Tiveram algum percalço durante a campanha? E após a mesma?
G.C- Sim, houve imensos percalços. A certa altura estava tudo a correr mal ( no primeiro dia faltavam imensas “sweats”, houve artistas que desmarcaram a atuação à ultima da hora e até nos deparámos com a falta de material técnico), mas apesar disto, todos trabalhámos para que tudo corresse bem e, no fim, compensou.
S.-Pensam que tiveram uma boa adesão por parte dos alunos?
G.C- Eu penso que sim porque com a nossa campanha conseguimos abranger não só os alunos do ensino secundário como também os do básico e que ambas as listas obtivessem um elevado número de votos, o que mostra a adesão dos alunos às atividades realizadas na escola.
S.-Deixa uma mensagem aos alunos da ESJCFF.
G.C- Lutem pelos vossos objetivos. Não fiquem a arranjar desculpas para não fazerem aquilo que realmente querem com a vossa vida e tomem a iniciativa, ajam. A verdade é que tudo avança a uma velocidade fulminante e, por vezes, tal noção pode desanimar-nos. Exatamente por isso é que se torna cada vez mais fulcral a luta por aquilo que mais ansiamos. O tempo é efémero e se realmente desejamos algo, quer a nível pessoal quer académico, devemos agir em prol disso.
Maria Moço, 7ºE
Filipa Miranda, 7ºA
Henrique Louro, 9ºC
Diana Simões, 9ºC
Isabel Sousa, 9ºC
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