quarta-feira, 11 de julho de 2012

Aproximação ao mundo do trabalho


Respondendo às incertezas que os jovens sentem relativamente a opções na sua vida futura, uma vez que as escolhas de prosseguimento de estudos devem estar ligadas não só ao mercado de trabalho mas também aos seus interesses e aptidões, a DT do 10ºD decidiu convidar os pais e EE dos alunos desta turma a encontrar locais de trabalho que pudessem oferecer aos seus educandos uma oportunidade de contactar diretamente com essa realidade.
Os Encarregados de Educação apoiaram e duas mães fizeram os contactos com o Hospital Distrital da Figueira da Foz e o Grupo Portucel  Soporcel, sito na Figueira da Foz. Estas duas entidades responderam positivamente e proporcionaram experiências diversificadas e muito ricas a todos os alunos que participaram. Em março, os alunos passaram três dias no Hospital, e em junho estiveram também durante três dias na Soporcel.  Passaram por setores diversos, sempre acompanhados e orientados por responsáveis das duas instituições. Puderam observar o que se faz e como se faz.


Estes foram alguns dos seus comentários:
“A experiência proposta pela nossa diretora de turma aos nossos encarregados de educação foi muito enriquecedora e interessante. Apercebi-me que havia áreas na saúde que me parecem apelativas.  Para além disso, esta experiência  proporcionou-nos umas férias diferentes e, a meu ver, conseguimos tirar algumas dúvidas.

Marta Roque (março 2012)

“Passei pelos serviços de fisioterapia, pediatria e imagiologia. Foram-me esclarecidas todas as dúvidas que coloquei e todos foram prestáveis; os serviços estavam muito bem organizados. Não tinha ideia do esforço e empenho necessários  no mundo do trabalho. Estou ansiosa pela próxima experiência”

Mafalda (março 2012)

“Foi uma experiência extraordinária que contribuiu bastante para o nosso desenvolvimento e gostaria imenso de repetir”

Andreia Cardoso (março de 2012)

“Achei que o trabalho estava bem organizado e sempre que necessário deram-me informações sobre os procedimentos, e eram esclarecidas dúvidas. Foi uma experiência fantástica para o meu enriquecimento pessoal e gostaria de repetir”
Diana Vicente (março de 2012)

“A experiência que tivemos na Soporcel, durante estes três dias, foi deveras entusiasmante e ajudou-nos muito a ter uma melhor perceção do que é o mundo laboral, incluindo cumprir horários e regras de segurança e saúde, tal como o uso de equipamento e vestuário adequado.

Também tivemos a oportunidade de conhecer toda a fábrica e de acompanhar e entender todo o processo do fabrico de papel, passando pelas áreas de Manutenção, Laboratórios, Produção de Pasta, Produção de Papel, Transformação, ficando assim, com uma melhor noção de todo o trabalho implícito para produzir uma folha de papel.

Além disso, ficamos a conhecer quais são as habilitações e competências necessárias para poder trabalhar numa unidade fabril como a Soporcel.

Com isto, queremos dizer que esta experiência foi muito agradável, interessante e enriquecedora para nos ajudar a escolher o nosso futuro."

 Fátima Lopes e  Inês Ramos

“Penso que a minha estadia na Soporcel foi uma mais-valia nas minhas experiências como jovem, acho que é muito importante ter a noção de como é, realmente, o mundo laboral. Na minha opinião o que gostei mais de lá foram os laboratórios onde se faziam testes ao papel mas as áreas necessárias na Soporcel são muito diversificadas. Recomendo a todos os alunos que pensam em seguir uma carreira no mundo da indústria este tipo de experiência e definitivamente eu voltaria a repeti-la.”

  Miguel Claro

“Na minha opinião, a experiência na Soporcel foi muito enriquecedora. Para além de me ter mostrado as exigências que coloca a quem pretenda enveredar por este tipo de atividade, mostra igualmente a diversidade de funções que aí se podem desempenhar e os desafios que as mesmas apresentam. Também me mostrou que o trabalho em equipa é fundamental e que só com ele as empresas podem ter lucros e sucesso. Para finalizar, recomendo esta experiência a todos os alunos da área de Ciências, pois dá-nos uma pequena ideia do que é o trabalho real feito numa empresa como a Soporcel

João Cardoso

Profª Regina Carvalheiro









The other day I was watching Dr. Phil, (and by watching I mean, zapping I stopped for about 3 minutes), and it was about teenagers who loved too much, and who were in serious relationships "because society made them" but, what shocked me even more was when he said "While in a relationship, you can't give more than you are willing to lose, you have to think about how deep you are in the relationship and take a step back, and if you see that you are, distance yourself ".
Being a teenager in a serious relationship myself, (and not because society made me), I mean, I understand his point of view, as in you can't be totally dependent on someone and so on and so forth ... but really? If you never "give more than you are willing to lose", how will you ever have something that's worthwhile, or worth having? 
Not only in love-relationships, what about friendship? Am I not supposed to tell my friends certain episodes of my life that made me who I am, because I would be "giving more than you are willing to lose", because those episodes were private, and JUST IN CASE we stop being friends, it would hurt me and "take a part of me"?
PLEASE, that’s like living your whole life on "Safety Control", thinking about the worst possible situation every single minute. Creating walls, and some not even with bombs can be brought down.
And, btw, when you're in love, you feel like the more you give to that person, the more you will revive, well at least that’s how it is with me. And isn't, supposedly, the best thing in the world giving? Why does that have to only be about money, or food at Christmas time?
With love, 
Glória Elizabeth

ROBOTA (SLAVE)



I’m cold,

Cuz I don’t feel the pain

Of misery,

Of hatred and hysteria,

Of  atrocious  despair .

What unheard screams

Are let loose in this vast silence

Distressed by voices that lack love or sweetness .



I’m nothing but a lot of circuits

Devoid of all my rights,

Right to be loved,

Right to be respected,

Right to suffer or go crazy

Or right to get hurt.

After years and years of obedience

To orders that I don’t like

And give me false emotions

That  don’t help me feel.



Here in my claws, I bring

This red  flower .

It is the heart that I haven’t got anymore,

The freedom that was taken away,

The voice that became indecipherable,

And my true love affable.



For them, I’m just a mere ‘object’,

A toy that they use, disproportionately,

Only to let them escape their problems.

I’m nothing but a refuge for the weakness

Of those who despair to lose it

Cuz it takes away their power.

Power that was taken from me sharply…

And that made me who I really am

Without having to deal with the ambition,

The pride or lack of common sense

Of these people who want more

Than they will ever have

If they disrespect the ones who are ‘weaker’ than they are.


Inês Borges, 10ºH